Conto esta quando o bar OPINIÃO ainda era lá na Protásio Alves. Estávamos eu e me companheiro de prospecção de mercado ( o feminino é claro) quando Vavá ( este nome eu criei para preservar o amigo, mas caso ele venha a ler vai saber que é uma aventura de seu cunho) disse: - “O hoje tô pegando qualquer coisa - até onibus errado” então disse: - Tá meio mal parceiro ? - Tô!!!!
Corre a noite e de repente não mais que de repente uma Bela
morena começa com os jogos de olhares. Vavá salta na frente:
- Tchê negão tá vendo aquela morena é mulher
que diz NÃO é destas que eu gosto. Vou investir. Vavá
dá continuidade a seu olhares charmosos e convidativo, até
que surgiu o momento do bote. Começou o charlate: - Oi . Disse Vavá
- Oi . Disse a morena Vavá vendo em seus olhos o interesse da moça
, sai em ataque. - Se quiseres posso tornar tua noite muito agradável
que jamais possa esquecer . - Ah!! que bom é isso que estou procurando.
- Então vem comigo até o bar que começarei a mostrar
a você o caminho da Felicidade Se encaminharam para o bar e continuaran
o assintoso papo. Não demorou muito os beijos começaram a
ficar muito ardentes, as mãos atrevidas e vontade crescia... Foi
quando Vavá arriscou: - Você quer sair daqui?? - SIM. ( ela
não disse NÃO !) Na portaria ele como bom cavalheiro disse:
- Eu pago as nossas consumações!!! - Tá legal, mas
então vamos no meu carro e para o meu apartamento. Ele disse SIM.
( ele não disse NÃO! ). Chegando próximo ao estacionamento
ela indica o seu carro e oferece a chave para o Vavá. - Oh , toma
a chave do carro. Gostaria que você dirigisse, e eu... vou brincado
com você. Vavá de queixo caído pois se tratava de um
Opala Diplomata na cor azul noite que parecia ter saido naquele instante
da loja. Vavá pessou e disse - Poxa teria vergolha de te levar no
meu gol. - Que isso queridinho você é encantador pelo que
representa para mim Entram no carro e ela tascou a direta a ele: - Tira
o carro daqui e abre teu fecho da calça. Vavá fez o pedido.
Descendo a Protásio Alves ela solicitou que entrasse em uma ruazinha
a direita e parasse o carro embaixo de uma Painenira. O local estava escuro.
Parou o carro e baixou a calça. Foi quando, surge um Negrão
com 38 na mão e diz: - É um assalto, Madalena sai do carro
que agora eu continuo. Vavá fica branco e pergunta: - O que você
quer, eu posso te dar tudo. Falava ele com voz tremula. - Eu quero tua
carteira, talão de cheque e cartão de crédito. Vavá
entregou tudo e até a roupa do corpo, ficando só de cueca.
Levou um puxão e saiu do carro. O Diplomata saiu lentamente com
os dois ocupantes e com Vavá sem dinheiro e tomando o sereno do
mês de Agosto. Como coencidências existem estava indo embora
( NÃO peguei nada) descia a Protásio Alves quando vi um maluco
subindo semi-nu e reconheci. Parei o carro e falei: - Tá meio mal
parceiro ? - Tô!!!!. Ela não disse NÃO . E começou
a contar seu drama. É por isso gosto das garotas que dizem NÃO.