A revelação foi feita recentemente por outro colega que estava na roda e que prefere não se identificar para não perder a vaga no ministério.
A biografia de FHC (e a história do país) talvez fosse outra se aquele fumo fosse da lata e o então sociólogo não só tivesse gostado como pedisse mais.
1931: Nasce, no Rio de Janeiro.
1952: Ingressa na faculdade de sociologia.
1962: Publica "Capitalismo e escravidão no Brasil meridional".
1964: Golpe militar no Brasil. FHC exila-se no Chile.
1967: Volta ao Brasil, experimenta maconha pela primeira vez e gosta muito.
1968: Manifestações estudantis sacodem o mundo. FHC não ficou sabendo de nada porque estava num sítio em Mauá fazendo batique.
1969: A repressão política no país atinge o seu pior momento. FHC declara que não está "nem aí cinco". Tenta explicar a piada mas tem seus direitos políticos cassados.
1970: Publica (edição mimeografada) o poema épico-satírico "Desenvolvimento e dependência na América Latina é coisa de mané".
1974: Toca bongô na banda de rock rural "Sá, Rodrix e Florestan Fernandes".
1976: Encena com um grupo de amigos a comédia musical "A Teoria da dependência e a dependência da teoria".
1980: Candidata-se a vereador em Mauá. Fica como primeiro suplente mas acaba assumindo uma cadeira na câmara quando um titular renuncia para abrir uma casa de sucos.
1985: Muda-se para São Paulo e candidata-se à prefeitura, pelo PV. Sua campanha entra em declínio ao confessar que é ateu, fuma maconha todo dia e, especialmente, ao ser fotografado na cadeira do prefeito, completamente nu.
1994: Candidata-se à presidência da república. Para fazer frente à candidatura de Lula, alia-se ao PFL. Ganha mas é o ACM quem manda.
O resto você já sabe.