Cesar deu linha para Brutus e Cleópatra para Marco Antônio.
Isabel para Colombo e quem levou a fama foi Vespúcio, o Américo.
Galileu deu linha para o óbvio e quase se queima.
Darwin procurou e achou a linha.
Napoleão perdeu a linha em Waterloo.
Dom Pedro, o primeiro, deu linha à marquesa, mas pediu ao filho não dar linha à corja.
Dona Maria deu linhas à loucura e assim ficou conhecida.
Getúlio deu linha aos nacionalistas, mas não a Roosevelt, que veio buscá-la nas dunas de Natal.
Kruschev deu linha a Fidel, mas Keneddy foi lá e tomou.
Jango deu linha à esquerda e esqueceu dos militares, estes sim, linha dura.
João prendia e arrebentava quem não desse linha.
Bill deu linha à estagiária, mas quem segurou as pontas foi a hilária.
Muitos que deram linha a Sadam depois quiseram de volta.
São Nicolau dá linha às renas, mas o juiz Nicolau dá ao Estevão.
Tereza, que dava a linha somente a Pedro, resolveu dar a Fernando, que dava linha a Paulo, que dava e recebia muita linha por aí. Todos se enrolaram.
Brizola deu a linha vermelha, mas não adiantou.
Menem gastou toda a linha do Mercosul.
Em Brasília tem linha, dada, vendida, traficada e grampeada.
Linha privatizada, linha cruzada.
Dona Ruth não dá linha, nem moleza.
Michel, o temeroso, não dá linha a baiano.
ACM troca linha por voto, tanto solta como puxa a linha do Fernando, que só gosta das importadas, deixando faltar aos brasileiros.
Em dia de eleição, o vento é bom, muita pipa no ar.
Meninada dando linha, Itamar, primo Lulinha, guri Enéas, Cirinho ...
Haja linha e cerol!
Augusto Sevá
albatroz@albatrozcine.com.br