>QUANDO "A e B" COEXISTEM negando a função de conjunto<
(uma análise limitada/esboço)
por Pingarilho
TOMO 1
- Problemática -
É tanto uma reação de perplexidade como uma visão fria e anti-magnética do que se pode esperar da relação "A/B" entre os humanos. A bipolaridade que pode se estabelecer entre o valor de "A ou B":
independente, conjunto
(o que se estuda aqui é uma relação entre o tipo humano solitário/social, com o uso gramatical dos signos a, b, c, d .../cabeça, bunda, merda ... Existem outros usos do tipo A), F), H) ... que podem enumerar ou classificas esquemas, proposições etc. enfim ...)
Em tal caso o uso vem tendendo de maneira negativa à um desses valores no caso humano - da noção de conjunto.
O mundo (quando falo na extensão que conheço de forma territorial - como nos animais) parece ceder para a inútil e prepotente noção de independência de relações humanas, ou mais, para a preconceituosa limitação dos nichos sociais, isto é, os grupinhos amigos que rebelam intrusos pela característica "X-caralho" que esse intruso tenha.
É quando se dá conta que fica cada vez mais difícil você esticar o braço (quando se está dentro de uma bolha de plástico), e procurar um objeto cortante que possa ajudá-lo numa simples empreitada a de transmutar seus paradigmas, sair dessa região de pensamento que você conhece bem, mas que de uma maneira ou outra, subjulga suas faculdades e lhe oferece uma visão de mundo mediante as ferramentas oferecidas no momento.
Momento.
E é quando se percebe que não passa de um micro-momento na sua vida esse modelo de entendimento de mundo.
Quer dizer, isso é o que vejo realmente?
Se isso me incomoda dessa maneira, é porque necessito estender meus conhecimentos.
Você procura a ferramenta que em parte está na sua bolha de plástico, veja bem, em parte. Aí você procura a outra parte, um outro elemento que possa completar a ignição para uma novo aprendizado, uma nova evolução.
E encontra o elemento "B" negando sua função de conjunto, negando sua presença.
Como se poderia criar uma combinação signica quando "A e B" não correspondem as suas funções básicas?
"A" involui por não poder compreender novos conhecimentos por inteiro e "B" involui por negar sua natureza social (?), isto é, quebram a corrente na qual os códigos estão estabelecidos, atrasa-se a construção de uma sentença devido ao atual "semi-axioma mutante".
A quebra do tato nas relações interpessoais cria uma "pseudo-intelectualóide virose gangrenosa" que afeta a importância da busca do conhecimento pelas limitações que existem (compreendendo uma noção geral sem restrições como física/epistemológica e metafísica).
No entanto, vem surgindo uma gama de super-heróis adubados pela superpotência individual negar o erro que foi determinado pelo elemento "A/B" que não pertence ao seu nicho social espécie de xenofobia instintiva em alta escala.
Quer dizer, você nega seu erro, um simples erro, miserável, micro, pelo fato de não aceitar premissas externas do além-indivíduo e além-grupo a que pertence.
Então não é o erro que parece afetar "f(B)", já que numa função matemática, o valor atribuído remete o cálculo a uma resposta "X mediante o valor dado, quer dizer, não existe como errar, o que acontece é que a falha humana gera o erro.
Logo o que parece afetar é a maneira como se descobre o erro, "f(B)" não parece entender o erro pois ele não aceita a existência de "A" como uma unidade que pode ser adicionada ao seu cálculo ou mesmo igualada:
B: ~ [f(B)=A]
B: ~ (E(A) em conjunto B)
E o mundo falsamente se une, como na semelhança das roupas ou CDs favoritos ou mesmo pelo rango.
A mente precisa estar mais aberta à sugestões já que são apenas sugestões e não dogmas, assim como o coração precisa estar livre para a sensibilidade, sem se fechar num domo blindado.
Cada um tem seu universo pessoal, mas com o convívio ele tende a estabelecer limites e paralelos, no entanto não devemos nos fechar em alguns universos paralelos e estabelecer apenas alguns limites.
Pela quantidade de mentes, o mundo é zilhões de vezes ele mesmo cada um com sua versão.