>QUANDO "A e B" COEXISTEM negando a função de conjunto<

(uma análise limitada/esboço)

por Pingarilho

pingarilho@netmarket.com.br

TOMO 1

- Problemática -

É tanto uma reação de perplexidade como uma visão fria e anti-magnética do que se pode esperar da relação "A/B" entre os humanos. A bipolaridade que pode se estabelecer entre o valor de "A ou B":

– independente, conjunto –

(o que se estuda aqui é uma relação entre o tipo humano – solitário/social, com o uso gramatical dos signos – a, b, c, d .../cabeça, bunda, merda ... Existem outros usos do tipo A), F), H) ... que podem enumerar ou classificas esquemas, proposições etc. enfim ...)

Em tal caso o uso vem tendendo de maneira negativa à um desses valores – no caso humano - da noção de conjunto.

O mundo (quando falo na extensão que conheço de forma territorial - como nos animais) parece ceder para a inútil e prepotente noção de independência de relações humanas, ou mais, para a preconceituosa limitação dos nichos sociais, isto é, os grupinhos amigos que rebelam intrusos pela característica "X-caralho" que esse intruso tenha.

É quando se dá conta que fica cada vez mais difícil você esticar o braço (quando se está dentro de uma bolha de plástico), e procurar um objeto cortante que possa ajudá-lo numa simples empreitada – a de transmutar seus paradigmas, sair dessa região de pensamento que você conhece bem, mas que de uma maneira ou outra, subjulga suas faculdades e lhe oferece uma visão de mundo mediante as ferramentas oferecidas no momento.

Momento.

E é quando se percebe que não passa de um micro-momento na sua vida esse modelo de entendimento de mundo.

Quer dizer, isso é o que vejo realmente?

Se isso me incomoda dessa maneira, é porque necessito estender meus conhecimentos.

Você procura a ferramenta que em parte está na sua bolha de plástico, veja bem, em parte. Aí você procura a outra parte, um outro elemento que possa completar a ignição para uma novo aprendizado, uma nova evolução.

E encontra o elemento "B" negando sua função de conjunto, negando sua presença.

Como se poderia criar uma combinação signica quando "A e B" não correspondem as suas funções básicas?

"A" involui por não poder compreender novos conhecimentos por inteiro e "B" involui por negar sua natureza social (?), isto é, quebram a corrente na qual os códigos estão estabelecidos, atrasa-se a construção de uma sentença devido ao atual "semi-axioma mutante".

A quebra do tato nas relações interpessoais cria uma "pseudo-intelectualóide virose gangrenosa" que afeta a importância da busca do conhecimento pelas limitações que existem (compreendendo uma noção geral sem restrições – como física/epistemológica e metafísica).

No entanto, vem surgindo uma gama de super-heróis adubados pela superpotência individual – negar o erro que foi determinado pelo elemento "A/B" que não pertence ao seu nicho social – espécie de xenofobia instintiva em alta escala.

Quer dizer, você nega seu erro, um simples erro, miserável, micro, pelo fato de não aceitar premissas externas – do além-indivíduo e além-grupo a que pertence.

Então não é o erro que parece afetar "f(B)", já que numa função matemática, o valor atribuído remete o cálculo a uma resposta "X’ mediante o valor dado, quer dizer, não existe como errar, o que acontece é que a falha humana gera o erro.

Logo o que parece afetar é a maneira como se descobre o erro, "f(B)" não parece entender o erro pois ele não aceita a existência de "A" como uma unidade que pode ser adicionada ao seu cálculo ou mesmo igualada:

B: ~ [f(B)=A]

B: ~ (E(A) em conjunto B)

E o mundo falsamente se une, como na semelhança das roupas ou CD’s favoritos ou mesmo pelo rango.

A mente precisa estar mais aberta à sugestões – já que são apenas sugestões e não dogmas, assim como o coração precisa estar livre para a sensibilidade, sem se fechar num domo blindado.

Cada um tem seu universo pessoal, mas com o convívio ele tende a estabelecer limites e paralelos, no entanto não devemos nos fechar em alguns universos paralelos e estabelecer apenas alguns limites.

Pela quantidade de mentes, o mundo é zilhões de vezes ele mesmo – cada um com sua versão.