| Sacada indiscreta por Pedro Haase Filho Quase como se fosse uma espécie de L.B Jefferies da Vila Nova, da sacada contígua ao escritório/biblioteca de minha casa, onde passo pelo menos oito horas diárias nesse período de quase isolamento total durante a pandemia - que já se prolonga por mais de 220 dias -, tenho espionado e xereteado com minha câmera fotográfica, não os vizinhos, mas a natureza que vislumbro ao desviar o olhar para além do janelão. Começou no outono, adentrou o inverno e continua na primavera ora em curso. Desde muito flerto com a fotografia, como um hobby preferido. Durante a forçada quarentena, já superam a centena os clics dados desde a sacada. A pretensiosa inspiração hitchcockiana foi mero acaso, e meio que se completa agora, na escolha do tema de um breve ensaio para publicação neste Não. [CLIQUE PARA VER AS FOTOS INTEIRAS]
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