(175) Retirada a pedido do remetente.
Assunto: PONTUANDO COM UM SORRISO
Data: 22 de agosto de 1999
Obrigadinha, pessoas do último Não. Tá bom, uma barbaridade, essa edição. Vocês me fizeram sorrir outra vez. Tá, eu sei que odeiam elogios, mas eu odeio "eu odeio". E não sigo manuais. Andei pensando numas coisinhas, notícias da podridão que rolam por aí, que nossa!, medo. I know, o medo do medo, acontece. Essa coisa de gente cuspindo porras, dicurso Nota de Rodapé. Que asco! Não é o caso. É que me contaram uma estória sinistra de certa moça que pelos idos de 68, quando da repressão, teve alfinetes enfiados sob as unhas. O que é isso? Como Deus permitiu uma atrocidade dessas? Não foi Deus, não. Definitivamente, não. Ele não quer o mal. Os homens e seu livre arbítrio... sacanas, patifes. Bizarrices me assustam. O putismo está instituído e tenho meda dessas gentes. Revirando a memória recente, tenho a certeza de que não vou rir nunca mais. Desmancho o sorriso do primeiro parágrafo. Seria um deboche, eu não conseguiria se levasse em conta Éfe Agás, Bills Gates e Brittos de barba recortada. E não está só na repressão o bizarro. Essa estória toda de megatendências, neoliberalismo, mundialização. Ora, livre capital?! Não zombem da inteligência alheia. Esse braço globalizante que envolve o mundo e não há socialismo, humanismo e quaisquer outros ismos, salvo o cinismo, que destorçam essa trança de novo liberalismo decadente e em ascensão. Disléxico total. Há algo de podre não só no Reino da Dinamarca. "Tá virado o mundo" - vi pichado numa parede na Vila Madalena - tudo junto se escreve separado e separado se escreve tudo junto". O que é isso?! Valha-me Nossa Senhora da Cabeça! Tenho rezado muito e escrito e prestado atenção às manchetes do jornal. Escuto, atenta, propostas fraternas, anarquistas, enfim, propostas. Esse lance de "a porra pela porra" [Salve Dante!], Deus me livre! Aí, quando leio algumas coisas no Não, vejo que existem Pessoas: pessoas-encanto, pessoas-do-caralho, pessoas-que-pensam, pessoas-que-amam. E é nesse momento que um risinho começa a formar-se bem no meio da minha cara que deixa de estar branca de susto. Não tô debochando, não... Vou rir, agora, com minha boca obscena, "escancarada e cheia de dentes". Há alternativa viva. Pelo menos no Não. E se não gostam de elogios, chorem de rir desse meiul. BelaF
parafraseando Nietzche...
[De tudo q se escreve, só amo aquilo q é escrito com o próprio sangue]
Assunto: TEM ALGUÉM AÍ?
Data: 11 de Agosto de 1999
Não se pode mais confiar nem no fim do mundo. Afinal, até o carnaval deixou de acabar na quarta-feira. Na Bahia dura mais uns 360 dias e aqui em Porto Alegre não chega ao segundo. Desconfio que a única coisa que acaba na quarta é a própria terça-feira, ordem natural das coisas, portanto.
Não consegui checar tudo mas vi que pelo menos o Verissimo continua escrevendo na Zero Hora, o que é um bom sinal.
Mas uma informação quentíssima que me chegou hoje pela manhã dá uma versão diferente: na verdade aquele mundo em que vivíamos até ontem teria acabado mesmo. Este que amanheceu com o dia de hoje já é completamente novo. Se a gente não notou a diferença é porque somos meio desligados ou porque o novo mundo ficou velho rápido demais. Qual será a nossa idade agora?Sérgio Lüdtke
sludtke@pro.via-rs.com.br
Assunto: DESODARAR O NÃO
Data: 10 de Agosto de 1999
Grande Giba!
Nós da PROAMAÇÃO, Associação dos Amigos e Moradores da Esculhambação Profissional (1) apoiamos inteiramente tua iniciativa de desodarar o Não. Põe sovaco nisso, Giba!
Certa vez um amigo meu lá da FABICO (2) ameaçou que no futuro contaria tudo sobre os bastidores (3) da Organização (4). Ele puxava um caderninho de notas, daquele que os focas usavam (5), e dizia: "quando vocês já tiverem se arrumado na vida, com família, filhos, um bom emprego e dinheiro no banco, vou entregar isso aqui" e mostrava uns rabiscos afirmando ser taquigrafia. Até hoje não ouvi notícias dele. Ou melhor, por precaução sempre escuto as notícias que ele redige (6).
Tomando emprestada essa idéia ao Gianoni, se tu não te opões, vou enviar um relato sobre o tempo em que a gente escutava Raulzito na eletrola (7). Por não ter sido previdente como ele, não cultivei o caderninho. Todavia pretendo preencher as inevitáveis lacunas da memória com um pouco de música, cinema e literatura - posso?
Saudações, Valério
valerio@tvfilme.com.brNotas deitadas: (1) Inscrita no fundo ACREDITO de desenvolvimento da conversa fiada. (2) Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS. (3) Que na ocasião situavam-se na rua dos fundos com funcionamento das 18:00 às 5:30. (4) Obviamente um trocadilho dele. (5) Foi antes do advento do gravadorzinho e da camerazinha de denúncias. (6) Embora até o momento nada com referência ao dossiê. (7) Objeto utilizado no período neo-eletrolítico para escutar música.
Assunto: NÃO RAUL SEIXAS
Data: 10 de Agosto de 1999
Aqui perto de Natal tem uma cidade, Ceará-Mirim, onde anualmente é realizado um Tributo a Raul Seixas. São três dias de eventos musicais onde várias bandas locais se apresentam e realizam apresentações relembrando os sucessos do guru-Seixas. Milhares de pessoas se deslocam de ônibus, trem, carros - uma mini-Woodstock, mas é um evento anual já consagrado. A propósito, eu nunca fui, mas conheço muita gente que não perde. É interessante como sua música permeia todas as faixas etárias, e não raro vemos até crianças ouvindo e curtindo as músicas do ídolo.
Abraços colorados.
Cícero Gomes, de Natal
csgomes@iname.com
Assunto: NÃO GUERRA
Data: 10 de Agosto de 1999
Gostei do espaço do não, apesar de não ter encontrado o não-odara. Referente ao artigo sobre o Kossovo, gostaria de opinar com o:
Não-guerra:
Uma fórmula simples de se colocar em prática o não-guerra é exigir de todos os candidatos a alguma coisa, a divulgação do nome das pessoas que amam. Assim como a declaração de bens só que ao contrário dessa, esta não poderia ser fraudada. Com a relação de bem-amados, assim que o candidato eleito desejasse fazer uma guerrinha (seja de fundo oral, como as de Clinton), as primeiras pessoas que morreriam seriam as da dita relação. Findas as pessoas bem-amadas do presidente (a começar pela secretária, após os filhos e esposa e, finalmente os outros), o próprio presidente morreria no Front.
Com o principal líder extinto, bem como suas pessoas mais caras, certamente não haveria guerras ou, se houvesse, seriam curtas e por motivos mais corretos do que charutos cubanos.
Um abraço
Néstor Díaz Quijano Kornis
noturna@jatainet.com.brP.S. Me recuso a dar CPF e identidade, como exigido por Zero Hora para publicar e-mails na seção de cartas.
Assunto: ME TIRA O TUBO!
Data: 10 de Agosto de 1999
Me tira o tubo! Me tira o tubo da sala! Não posso ficar um dia fora de casa que o Jornal Nacional toma conta. Ontem, então, foi brutal: uma quadrilha assaltou um presídio. Dona Palmira Gobbi, onde está você? Estão tomando conta! Os ladrões levaram o quê? Alguns trocados dos presos e mais 100 anos de perdão. ACM (Não, não é Associação Crstã de Moços) quer acabar com a pobreza. Privatizem o ACM!!! Não tem um zagueiro no Congresso pra dar um carrinho nesse espaçoso? Ôps, carrinho? ACM: Ford e não sai de cima. E o aumento dos pontos nas carteiras de motorista? Vai faltar linha cirúrgica no Pronto Socorro... Podia ser pior. O Inter ontem, graças a Deus, não contratou ninguém. Esse já não era um país sério mas agora tá perdendo a graça.
Sérgio Lüdtke
sludtke@pro.via-rs.com.br
Assunto: VALEU, ARIELA
Data: 9 de Agosto de 1999
Taí, curti a paranóia. Várias viagens estranhas das pessoas em textos que não se preocupam nem um puco com o resto. Acontece. Ou como diz a Ariela Boaventura, "é o que há". Pena que eu não tenha visto antes, agora vai ser uma mão para ler tudo. Mas não dá nada, eu penso nisso depois. Quando for a hora eu me preocupo. Senão, deixa a coisa fluir, o resto é festa.
Buenas, valeu Ariela por ter me apresentado o Não. O que seria se tu não tivesse esquecido o teu casaco no carro da Liége. Marinheiro de primeira viagem, atingido pelas diversas situações estranhas do cotidiano, deixo aqui minha opinião sobre o Não.
Hasta.
Carlos Eduardo (Zed)
zedonline@zipmail.com.br A>
Assunto: HAKUNA MATATA
Data: 06 de Agosto de 1999
Tá bom Gerbase, qual vai ser seu próximo critério editorial, depois deste Não-Odara (do qual gostei)? Que tal um Não Hakuna Matata? O problema é ter que pagar os direitos para a Disney e/ou para quem a Disney teve que pagar (será?).
Hakuna Matata é uma expressão africana (acho) que sigifica "viver sem problemas, despreocupado, gozando a vida". Pelo menos foi o que eu entendi vendo O Rei Leão. Nada mais apropriado para os últimos dias de nossas vidas, já que o mundo acaba dia 11 de agosto (é o que o Globo Repórter está falando agora, abrindo mão de mostrar a vida sofrida das cobras do deserto ou de denunciar a possível extinção das tatuiras de Mariluz).
Giba e Jorge, que tal adiantarem o Não 66?
Márcia.
maccaneca@hotmail.com
Assunto: INCLUAM-ME FORA DESSA
Data: 26 de julho de 1999
Vocês não tem mais nada pra fazer? Não-Odara? "Espírito Raulseixiano"? Quequeéisso? A fama subiu a cabeça de vento? Só falta fazer um Não citando algo músical. A não ser quando pintam critérios excludentes - como o do Não 62 a 64 - o Não já não é suficientemente maluquinho? Parem com isso e publiquem pelo menos um "artigo" de todo o vagabundo que mandar algo. Com qualquer espírito. O editor sugere uma ordem e o leitor seleciona. Vamo si respeitá!
Álvaro M.
Assunto: NÃO-ODARA
Data: 23 de julho de 1999
Escrevam para o NÃO 65, o já famoso NÃO-ODARA, em que tudo é permitido, menos fingir felicidade.
Gerbase
gerbase@zaz.com.br
(164) Aniger Lorena Irion Ribeiro
Assunto: BENEFÍCIOS DA GUERRA FISCAL E O GRITO DA MODA
Data: 23 de julho de 1999
Sou uma leitora assídua do Não desde que meu amigo Álvaro escreveu o endereço na internet num guardanapo de papel durante um bate-papo nosso lá no Mercado Público. Assim eu pude acompanhar o debate com o pessoal da MPG (se querem saber em qual Não, olhem todos, eu recomendo).
Achei interessante a idéia do editor do Não 64 de colocar posições diferentes, só me espantei com a pouca reação através das cartas. Então eu, que não sou dada a manifestações "internáuticas" resolvi dar o meu recado. Li o texto do Kleber Boelter (que me permita a falta de polidez no tratamento) sobre os benefícios da guerra fiscal em que ele afirma que esta "é benéfica para os cidadãos comuns e, portanto, para a nação como um todo".
Primeiro, gostaria de dizer que procurei no texto informações ou argumentos que demonstrassem este benefício aos cidadãos e posso dizer que não fui convencida. Por outro lado, a Carta Capital na sua edição de número 102 (de 21 de julho de 99) afirma no seu artigo Guerra Fiscal - Vitória de Pirro: (...) ao abrir mão de impostos e priorizar o subsídio aos investimentos industriais, cada um (dos) Estados mina sua própria capacidade de construir a infra-estrutura física, social e cultural indispensável para induzir o desenvolvimento sustentado e administrar seus efeitos colaterais indesejáveis (...)". O artigo é excelente e mostra, com dados, o aprofundamento da concentração do desenvolvimento econômico no país e dos problemas sociais decorrentes desta desigualdade em que cada vez menos o Estado tem condições de responder de forma satisfatória nas suas funções básicas, qual seja, de oferecer saúde, educação, segurança e saneamento à população (cada vez mais carente). Tudo bem que o texto é de/para economistas e que vocês vão ler bastante "por cento" mas traz informações bastante contundentes sobre a "vitória de pirro".
Depois de ler o artigo do Não 64 sobre os Benefícios da Guerra Fiscal cliquei no Grito da Moda e o que eu ouvi era um perfeito tradutor da essência do meu sentimento. Recomendo a todos a leitura deste artigo da Carta Capital, que ainda só circula em papel (a revista não tem site) e desejo sucesso ao pessoal que mantém vida inteligente atuante em "canais" como este.
Aniger
(163) Marília Veríssimo Veronese
Assunto: ACM, PARA JORGE
Data: 23 de julho de 1999
Esta é para o Jorge: Discordo de ti quando dizes que ACM saiu-se bem no Roda Viva. Achei o discurso dele desconexo, pouco convincente, escorregadio (também, somente um cara da Folha de S.Paulo apertou ele, os outros limitavam-se a perguntar se ele sentia saudades do Luiz Eduarrrdo - não, não errei, é assim mesmo que eles pronunciavam- e se pretendia doravante agir como ele agia, mudando seu estilo). Ele se contradisse (tá certa essa conjugação?) repetidas vezes, e não convenceria nem um macaquinho com sua explicação de como ser super coerente participando do poder antes, durante e depois da ditadura. E do quanto denunciou a tortura para os titios generais!!! Se não tivesse me fervido o sangue de indignação, teria rido do ridículo. Olha, sou mais o Brizola no Frente a Frente. Foi bem mais autentico, e pelo menos admite as cagadas (como a falha da legalidade e outras...). E além disso, falou que já estava cheio da pose e do barrigão do ACM, como nós também. Ficou patético de cabelos pintados, mas se tivesse se unido ao Lula em 89, em vez de 98, nada disso teria acontecido. Bem, quanto ao dossiê prometido e não vindo, prometo uma quente (será?) ***, fonte segura de Brasília. Mas será que isso comoveria alguém? Com a banalização reinante, sei lá...vou me informar melhor como foi isso e mando a história toda, junta ao dossiê, pelo menos terás companhia ao pagar o "Mico do Dossiê". Desta vez mando abraços,
Marília
Assunto: ABAIXO A CENSURA!
data: 23 de julho de 1999
Senhores editores:
Venho por meio deste mail registrar que eu não estou dando a mínima por ter sido excluído deste Não. Não quero nem saber se escrevo bem ou mal, se os assuntos são chatos ou antigos, se o Não deve ser Odara, pop ou gremista. Também não acho que os fundadores tenham direito adquirido. Como não conheço o tal editor, e sei que o HTML dá um puta trabalho, não tomem como um ataque pessoal. Falando sério, sei também que o meu texto não foi o único com tema político a não ser publicado, e isto é grave.
Álvaro Magalhães
alvarom@portoweb.com.br
Assunto: MANIFESTO MADEIRISTA
Data: 23 de julho de 1999
Alô tchê! Acabo de tomar contato com o NÃO, através de um link no Café Com Letrinha... uma grata surpresa. Aproveito e envio nosso manifesto, caso queiram publicar. Somos de Rondônia e temos um zine chamado UQ. Nossa pag. está em construção, em breve mando o endereço.
Um abraço. jalvares.
(nota do editor: o manifesto, bastante odara, estará no NÃO 65)
(160) Carlos Frederico d'Avila Pinto
Assunto: PSEUDO-POLÊMICA
Data: 23 de julho de 1999
Tomás, MEU DOGMA É MAIS ECONÔMICO E PRESERVA O SUBSOLO DAS ILHAS TONGA-TONGA!
Assunto: ZIRALDO POR ZIRALDO ESCLARECE A QUESTÃO
Data: 23 de julho de 1999
Ziraldo por Ziraldo esclarece a questão.
A dúvida a respeito do lançamento de BUNDAS na Hebe está centrada no conceito de coerência. Critiquei a atitude do diretor da revista por considerá-la incoerente. Uma revista que se preza a criticar a mediocridade da elite que vive em vôos para Miami e se esquece do país de que usufrui não poderia ser lançada no programa de TV que mais exalta este tipo de atitude.
Ziraldo, no entanto, deu-me subsídios para entender sua estranha atitude no último número da revista República. Perguntado se considera a coerência uma virtude ou um defeito, o virtuoso das Minas Gerais responde: "[A coerência] É uma característica. Conheço pessoas maravilhosas que são inteiramente incoerentes".
Então tá.
polzonoff@sulbbs.com
Assunto: BRASIL, 500 ANOS??
Data: 23 de julho de 1999
Olá pessoal do NÃO !! Ouvi falar de um movimento alternativo do Brasil 500 anos, algo que faça uma propaganda contra toda essa "Festa" que a Grande Manipuladora de Opiniões & Máquina de Alienação (Rede Globo) está promovendo. Gostaria de obter maiores informações sobre esse movimento. Se alguém souber, me respondam! Desde já agradeço pela atenção
Helga Kern
helgakern@compujob.com.br
Assunto: DICIONÁRIO DE PORTO-ALEGRÊS
Data: 23 de julho de 1999
Devido aos insistentes pedidos (no total, um), aviso, na qualidade de ajuntador de palavras que se falam aqui nesta parte do planeta, que o Dicionário ainda está em processo (não tinha um vanguardista por aí que falava em work in progress? Pois então), e portanto, como disse o Giba na resposta da carta 150, por enquanto só tem como ler os verbetes no ABC Domingo. Tá rolando uma hipótese de uma edição meio privê ainda em agosto, mas não sei não. Na Feira, seguro que ele vai estar dando o ar da graça. Se o editor do Não quiser mesmo publicar alguma outra parte do dicionário aqui nesta revista, que me peça, com jeito. Sou pela negociação, mas numas. Pode crer.
Abraço,Luís Augusto Fischer
fischerl@uol.com.br
Assunto: ÔI, NÃO!
Data: 23 de julho de 1999
Olá Pessoal. Acredito que toda a crítica é bem vinda, na medida em que ela vem para ajudar a estabelecer novos critérios ou procedimentos e também para dar um novo rumo para as coisas que nos envolvem... Digo isso porque estou verificando uma decadência crescente na política do Rio Grande do Sul... O governo empossado em janeiro é legítimo, portanto deixemos que façam o governo ! Se der errado ou se der certo é o futuro e, para tanto, devemos apoia-lo, pois do contrário todos perderemos... No final, na próxima eleição, com certeza saberemos o que fazer... Aproveito para pedir a minha amiga LISSANDRA MENDONÇA (carta 123 - NÃO de maio) que mande o endereço (Email) dela para mim, para podermos trocar mensagens...
Um abraço do amigo.
jrhoden@sl.conex.net
Assunto: OH, YEAAAAAAAAAHHH...!
Data: 14 de Julho de 1999
Tomás, de Créus & craus...
Oh, Melpômene inclemente, cuja sanha trágica fizestes por estampar "A Vampira e o Polaquinho" logo no frontispício do glorioso NÃO 64!...
Ó musa lacrimosa e diáfana, que entre dogmas 1,99 (à álcool?...) e Clarah's, Ariela's, Giovana's (seminuas) e Michelle's (+ que vestidas) propugnais estranhos sortilégios, catalépticas sinas para vossos pseudo-poetas-e-prosadores...!
Ainda envolto nas brumas da quase-vaidade-conformada, só atino numa expressão (p/ ser exato e justo) que retrate meu deleite/gratidão: VALEU, HEIN...?!!!!
Abraços nihillistas!
José Olímpio
jolimpio@mais.sul.com.br A>P.S.: O NÃO AO VIVO é p/ "qualquer um", mesmo??... Se for, me aguarde...!
Assunto: NÃO 64 NO AR
Data: 13 de Julho de 1999
Prezado Giba:
Entre os responsáveis pelas 21.207 visitas encontra-se este companheiro e seu gabinete parlamentar que incluiu o Não-Til no catálogo de seus favoritos.
Tomei a liberdade de incluí-lo no meu arquivo particular de endereços e na medida das possibilidades enviarei material de divulgação deste gabinete e do nosso Governo.
Um grande abraço
RONALDO ZULKE, Deputado estadual PT - RS
ronaldozulke@al.rs.gov.br
Assunto: VAI ENTENDER...
Data: 12 de Julho de 1999
Não entendo mais nada.
Primeiro Olívio Dutra tenta renegociar o contrato para a instalação da Ford no RS. A empresa nega discutir o assunto, vai embora, e a revista Veja brinda a ocasião com uma matéria onde o governador petista é esculhambado até não poder mais. Tratam o assunto como se fosse a mais escabrosa decisão já tomada por um governador nesse país, levando os leitores a crer que todo tipo de incentivos fiscais para empresas estrangeiras são o que existe de mais mudérrrno, civilizado e chique no mundo atual.
Agora, no episódio da instalação da Ford na Bahia, a mesma revista chega à brilhante conclusão de que o dinheiro oferecido em empréstimo nesses casos vem única e exclusivamente do bolso do contribuinte brasileiro, e termina a matéria questionando a validade dos incentivos fiscais para estes fins.
Tem algum jornalista aí que possa me explicar?
Gabriel Britto
gbritto10@yahoo.com
Assunto: BACANA!
Data: 29 de Junho de 1999
Oi, pessoal:
eu realmente gosto de ler as materias do não, são bem humoradas e muito inteligente! Quero fazer aqui o meu voto de sucesso, e de espansão da matéria.
Do amigo de sempre
Esdras Othon Leitão, Los Angeles, CA.
EOLeitao@aol.com
Assunto: BRING MY BABES BACK
Data: 27 de Junho de 1999
Onde estão as garotas que dizem NÃO?
... saudades...
Flávio Miguel
fmiguel@bigpond.comResposta do editor: Estão todas trabalhando no filme do Gerbase.
Confira em http://ww 7.zaz.com.br/cinema/tolerancia/home.htm.
PRÓXIMAS | |
ANTERIORES | |
TODAS | |
GERAL |